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a Tramontina representa um orgulho para a indústria metalúrgica do Brasil

A Tramontina passou de uma pequena ferraria a uma multinacional presente em mais de 120 países. Porém, nos anos 1930, a empresa esteve à beira da falência, e se não fosse a determinação de uma mulher, sua história de sucesso teria tomado outro rumo. Fundada em 1911 por Valentin Tramontina e sua esposa Elisa, a empresa começou fabricando ferraduras e prestando serviços de reparos para outras indústrias. Em 1925, Valentin iniciou a produção artesanal de canivetes com cabo de osso, marcando o início da atividade de cutelaria da Tramontina. Ele comandou a empresa até 1939, ano de sua morte. Após o falecimento de Valentin, foi sua esposa Elisa quem assumiu a gestão, indo pessoalmente aos mercados regionais e a Porto Alegre, capital gaúcha, para vender os produtos da fábrica. Em 1949, sob a liderança de Ivo Tramontina, filho de Valentin, e de Ruy J. Scomazzon, que se juntaram à sociedade, os negócios começaram a crescer. Investimentos em novas tecnologias e o início do processo de laminação ...

uma mulher cubana em busca da liberdade

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A história de Maria Hernandes é uma história de resistência, repressão e tragédia que marcou profundamente a luta pela liberdade em Cuba, durante um período de intenso controle ideológico e militar. Embora não seja amplamente reconhecida em registros históricos formais, a narrativa de Maria Hernandes é simbólica de muitas histórias de pessoas que foram silenciadas sob regimes autoritários. Maria nasceu em uma pequena cidade cubana e cresceu em uma época em que as tensões políticas começavam a tomar conta da ilha. Desde jovem, ela era apaixonada por música e acreditava no poder da canção como uma forma de expressão e liberdade. Ela se envolveu com grupos de artistas que se reuniam clandestinamente para cantar e compartilhar ideias, muitas vezes desafiando o regime revolucionário de Fidel Castro e seus aliados. Em um contexto onde a liberdade de expressão era severamente restrita, Maria compôs uma canção que falava sobre o desejo das pessoas serem livres para pensar e falar o que sentiss...

RICOS E HUMANISTAS

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Não é a condição financeira e determina o caráter de uma pessoa. Existem pessoas ricas com um coração humanista e solidário. Assim como existem pessoas pobres que são ao mesmo tempo miseráveis e desprovidas de qualquer conteúdo ético.  Quando o Titanic afundou, ele levava o milionário John Jacob Astor IV. O dinheiro da sua conta bancária foi o suficiente para construir 30 Titanic. No entanto, diante de um perigo mortal, escolheu o que considerava moralmente correto e renunciou ao seu lugar num bote salva-vidas para salvar duas crianças assustadas. O milionário Isidor Straus, co-proprietário da maior cadeia americana de grandes armazéns, "Macy's", que também estava no Titanic, disse: "Nunca vou entrar em um salva-vidas antes dos outros homens". Sua esposa, Ida Straus, também se recusou a embarcar no bote salva-vidas, cedendo seu lugar à sua recém-nomeada criada, Ellen Bird. Decidiu passar seus últimos momentos de vida com seu marido. Estes indivíduos ...

Navios que nunca vamos esquecer

O Galeão São João Baptista (mais conhecido pela alcunha de Botafogo) foi um galeão ao serviço da Marinha Portuguesa, durante o século XVI. Na sua época, era o mais poderoso navio de guerra do mundo. O “Botafogo” foi construído em Portugal, por volta de 1534 ficou concluído e pronto para "se fazer aos mares", com um deslocamento de cerca de 1000 toneladas. O navio estava armado com 366 bocas de fogo de bronze, tendo, portanto, um tremendo de poder de fogo. Por essa razão tornou-se conhecido por Botafogo. Este navio foi usado quer no Atlântico quer no Mediterrâneo onde ficou famoso durante a conquista de Tunis.  Um dos membros da tripulação do galeão, chamado João Pereira de Sousa, um nobre português originário da cidade de Elvas, tornou-se famoso uma vez que era o responsável pela artilharia do navio pelo que, também ele, ganhou a alcunha de "Botafogo", que incluiu o seu apelido em seu sobrenome, passando este nome aos seus descendentes. Mais tarde, quando se estabel...

Judiciário brasileiro

O Vereador Crocheteiro Na pequena cidade de Salgado, situada no interior do estado de São Félix, vivia um vereador chamado Vicente de Cula, conhecido por sua franqueza e coragem em denunciar a corrupção. Vicente era um homem simples, mas com um coração de ouro, que se preocupava com o bem-estar de sua comunidade. Um dia, enquanto conversava com seus amigos na praça da cidade, Vicente começou a criticar o prefeito, um homem rico e poderoso que estava desviando o dinheiro público para seu próprio bolso. Seus comentários chegaram aos ouvidos do juiz da cidade de Natuba, um homem ambicioso e sem escrúpulos. O juiz, vendo uma oportunidade de se livrar de um adversário político, acionou seus capangas para investigar Vicente e forjar uma acusação contra ele. O promotor Paulo Torresmo, um homem corrupto e sem ética, denunciou Vicente, e este foi condenado a 30 anos de prisão. Vicente foi preso e encarcerado em uma penitenciária de segurança máxima, onde sofreu muito com a violência e a humilha...

Uma história verdadeira

A história do jumento Sinésio vítima de um juiz arbitrário A história do jumento condenado em Parnamirim, Rio Grande do Norte, é uma narrativa que mistura humor e crítica social, ganhando notoriedade na internet. Embora não haja registros oficiais de tal acontecimento nos moldes exatos da história que você mencionou, podemos explorar a narrativa que se popularizou. A história narra que um jumento, por um ato de "rebeldia" ao chutar um pote d'água, foi levado a julgamento em Parnamirim. O juiz, supostamente chamado Alexandre Pato, teria levado o caso com tamanha seriedade que condenou o animal a 30 anos de reclusão. A história ganhou notoriedade por sua natureza absurda e cômica, gerando debates e reflexões sobre o sistema judiciário e o tratamento dado aos animais. A narrativa pode ser interpretada como uma sátira, uma forma de criticar a burocracia e a lentidão do sistema judiciário, utilizando o humor para evidenciar a desproporcionalidade de algumas decisões. Embora a ...

Mike Tyson

Em 1991, Mike Tyson ensinou a dois ladrões uma lição que eles nunca esquecerão: Em 1991, Mike Tyson estava a caminhar por uma rua de Nova Iorque quando avistou um velho sem-abrigo sentado no passeio, a tremer ao frio. Sem hesitação, Tyson pegou no bolso e entregou-lhe algum dinheiro. Os olhos do velhote encheram-se de lágrimas de gratidão. Mas assim que Tyson se virou para sair, dois tipos que estavam espreitando nas proximidades correram e tentaram roubar o dinheiro das mãos do velho. Tyson girou e, num piscar de olhos, BUM! BUM! Dois dos seus socos de assinatura enviaram os aspirantes a ladrões a lutar pelas suas vidas. Eles não ficaram para ver se haveria um terceiro. Tyson então curvou-se, pegou o dinheiro e entregou-o de volta ao velhote. Com uma voz firme mas suave, ele disse: ""Ninguém vai tirar o que é seu hoje. "" Mesmo fora do ringue, o Iron Mike ainda estava invicto. Escrito por Manassés Oliveira