Ali sempre foi uma democracia mas agora o judiciário está funcionando como uma alavanca do sistema ditatorial de esquerda para fulminar as candidaturas de oposição.
A Tramontina passou de uma pequena ferraria a uma multinacional presente em mais de 120 países. Porém, nos anos 1930, a empresa esteve à beira da falência, e se não fosse a determinação de uma mulher, sua história de sucesso teria tomado outro rumo. Fundada em 1911 por Valentin Tramontina e sua esposa Elisa, a empresa começou fabricando ferraduras e prestando serviços de reparos para outras indústrias. Em 1925, Valentin iniciou a produção artesanal de canivetes com cabo de osso, marcando o início da atividade de cutelaria da Tramontina. Ele comandou a empresa até 1939, ano de sua morte. Após o falecimento de Valentin, foi sua esposa Elisa quem assumiu a gestão, indo pessoalmente aos mercados regionais e a Porto Alegre, capital gaúcha, para vender os produtos da fábrica. Em 1949, sob a liderança de Ivo Tramontina, filho de Valentin, e de Ruy J. Scomazzon, que se juntaram à sociedade, os negócios começaram a crescer. Investimentos em novas tecnologias e o início do processo de laminação ...
NOMES DOS PRIMEIROS AZILADOS DA RUA PEDRO AMÉRICO, ANOS 60 (SESSENTA), em Cajazeiras. Naquela época, jovens dessa rua e outras próximas à Praça do Espinho – Rua Padre José Tomas, Enéas Bezerra e Justino Bezerra, se reuniam nas noites para baterem papo, fofocar, contar histórias, estórias, piadas, lorotas e potocas. Durante o dia, alguns deles, ajudavam os pais em alguma atividade comercial, más, no horário da noite, se reuniam na extensão da Praça do Espinho, que era dividida em três canteiros com plantações de flores, sendo o cacto em maior quantidade, que deu origem ao nome da praça O primeiro canteiro, em frente ao Grêmio Artístico tinha dois bancos, más sem plantas. O segundo, em frente à casa de Zezinho Lacerda, tinha plantas. E o terceiro, com plantas, era em frente ao Grupo Escolar Dom Moisés Coelho. NOMES DOS PIONEIROS DOS AZILADOS DA MINHA RUA: Antônio MARCOS de dona Ester. TOINHO CALÇA PRETA de dona Jardilina. FRANCINALDO de dona Luzia. IVAN Cavalcanti de seu Agostinho; FRA...
CAJAZEIRAS PARECIA UMA PANELA DE PRESSÃO NA ÉPOCA DOS PARALELEPÍPEDOS ANOS SESSENTA. Naquela época, não existiam ruas asfaltadas e cem por cento das ruas em paralelepípedos, com formações de mormaço no início da tarde, a temperatura média era de 35 graus. Para refrescar o calor, existia a Sorveteria Trianon, na Praça João Pessoa, a Sorveteria de Walmor, na Rua Padre José Tomaz e as águas do Açude Grande. A SORVETERIA TRIANON não fabricava picolé, más, atendia aos clientes com sorvetes, bebidas e era mais frequentada pela elite. A SORVETERIA WALMOR, mais simples, não vendia sorvete, más, fabricava e vendia o picolé no endereço citado, onde morava a família. A sala de visitas foi transformada em ponto de atendimento com um grande freeze/balcão de madeira. Era bem localizada, onde as pessoas passavam para irem trabalhar, estudar e resolver problemas diversos no centro. Por certo, ao voltarem dos seus compromissos, ora citados, entravam nessa sorveteria e comprovam o picolé. E, à noit...
Comments
Post a Comment